Tânia Dinis

Desde 2011, que Tânia Dinis, tem desenvolvido um trabalho de pesquisa e criação, sobre intimidade, arquivo de família, documento, relação tempo-imagem-memória-sonho, e estes trabalhos em específico, estão inseridos na série “Arquivo de Família”, a qual está em constante desenvolvimento e atravessa diversas perspectivas e campos artísticos, como o da fotografia, o da performance, o do cinema. Esta pesquisa, começa por investigar e recolher imagens, pessoais ou não, assim como outros dispositivos: filmes, cartas, diapositivos, fotografias, objetos – para depois serem reunidos em experimentos artísticos, reorganizados, revisitados e manipulados pela montagem, implementando colagens e fragmentos sonoros, construindo pequenas narrativas, num exercício de confrontação da imagem e/com o som, da exploração da ideia de imagem como uma experiência da efemeridade do tempo e da memória, recorrendo também, a outros registos de imagem real.

Em 2013, realiza a sua primeira curta-metragem, Não são favas, são feijocas, onde foi premiada em vários festivais de cinema, Arco da Velha em 2015, com dois prémios nos festivais Super Off e Curta 8, Brasil, dedicado ao Super8, vídeoinstalação Linha em 2015. Em 2017 estreou TERESA e LAURA na Competição Experimental do 25º Curtas Vila do Conde, recebeu prémio de melhor curta metragem no Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo – Brasil, e Menção Honrosa do Júri no Festival de Cinema Luso Brasileiro e Armindo e a Câmara Escura, em co-produção com o Observatório de Cinema – Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. Foi a realizadora selecionada para o programa SANGUE NOVO do 22º Festival de cinema Luso Brasileiro de Santa Maria da Feira, 2019.

Artista selecionada em 2020, para integrar a programação com a Criação Álbuns da Terra, mostra de filmes, e palestra sobre arquivo/cinema/teatro: ARCA’20 Arquivo e Cinema, Cineclube & Filmoteca de Montemor-o-Novo, S8 – Mostra de cinema periférico da Corunha, Family Film Project – Private Collection – Ciclo de Performances, Encontros PERPHOTO – Performar o Arquivo e o convite para integrar a publicação – ATOS DE INTIMIDADE_cartografias para uma prática artística. Exposição individual: ALEGORIA FOTOGRÁFICA, no CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, apoio DGArtes. 2020, da serra e da terra curadoria de Daniel Moreira e Rita Castro Neves, Maus Hábitos, Saco Azul, Porto e instalação Sobrepostos, Proyector_videoartplatformMadrid.Em 2013, realiza a sua primeira curta-metragem, Não são favas, são feijocas, onde foi premiada em vários festivais de cinema. Foi a artista selecionada na 2ª Bolsa de Criação do PACT – Plano de Apoio à Criação Territorial ARTISTA NO CENTRO 2019/2021 pela A Oficina Guimarães, com ÁLBUNS DA TERRA e ÁLBUNS DE GUERRA. Foi uma das vencedoras dos Laboratórios de verão no GNRATION, Braga, com a instalação audiovisual – sobrepostos. Em 2019, criação do espectáculo Linha de Montagem, em co-criação com Pedro Bastos e Sara Costa, que parte do Arquivo fotográfico do Teatro Oficina – Guimarães, com apresentação em 27/30 de Março no CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães.  Em 2019, criou a performance BASTIDORES, que partiu do arquivo fotográfico do Teatro Municipal Rivoli, Porto, para o 87º Aniversário do Rivoli. Criação performática, Temporárias, em co-criação com Maria Antónia Mion ( BR ) e Ana Villanueva ( ARG ), apresentado no CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, Guimarães, outubro de 2018, com o apoio da DGArtes, e reposição em Maio/junho de 2019 em Curitiba e Buenos Aires, com o apoio à internacionalização da Fundação GDA.

www.taniasofiadinis.wixsite.com

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Since 2011, Tânia Dinis has developed a research and creation work about the intimacy, family archive, document, time-image-memory-dream correlation, and these specific works are inserted in the “Family Archive” series, which is in constant development and they crossed diverse perspectives and artistic expressions as the photography, performance art and cinematography. This research begins by the investigating and collecting images, personal or otherwise, as well as other devices: films, letters, slides, photographs, objects – and then they’ll be assembled in artistic experiments, reorganized, revisited and manipulated by the assembly, implementing collages and sound fragments, constructing small narratives in an exercise of confronting the image and sound, exploring the idea of image as an experience of the ephemerality of the time and memory, also using other registers of real image.

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Residência artística integrada no projeto Era já ali e já era outra coisa | com o apoio do Programa Garantir Cultura

Artist residency part of the project Era já ali e já era outra coisa | supported by Programa Garantir Cultura

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